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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

NÓS SOMOS OS NIBIRUANOS

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NÓS SOMOS OS NIBIRUANOS
Autora – Jelaila Starr




Anu fala - Introdução


Saudações para você, amada Humanidade da Terra.
Eu sou Anu, da sua raça paterna, os Pleiadianos, e mais especificamente, os Nibiruanos da “força-estelar/planeta” pleiadiana denominada Nibiru.
Eu estou compartilhando a história de seu universo e planeta para dar início à abertura de vocês para o fato de que não estão sozinhos no universo, e que de fato, há uma raça de seres que os amam e os protegem.

Compartilho com vocês uma visão geral, algo como a parte principal do enredo da história. Eu juntei as partes dela às informações que eu orientei Jelaila a pesquisar.
Em sua Bíblia, que nós, sua raça paterna, deixamos a vocês, há uma linha que diz "provai todas as coisas" e esta linha, seguramente, pertence à história que eu compartilharei. Em um certo ponto dela eu darei à Jelaila os títulos e os autores, mas eu os encorajo a que pesquisem por si mesmos, pois esta é uma boa maneira de provarem a si mesmos a veracidade de minha história.

Eu gostaria de começar explicando um pouco sobre mim e meu povo, seus ancestrais.

Eu sou conhecido pelo nome de Anu em muitos de seus excelentes livros sobre o sumérios, egípcios, e deuses babilônicos de sua história planetária. Eu sou um pleiadiano de pura descendência Lyriana – um membro da Assembléia Real de Avyon. Real simplesmente significa que nós sustentamos os acordos que nosso antepassado, Amelius (um aspecto de Sananda), fez para manter a descendência pura do DNA para o protótipo do Humano.

Como uma raça, nós somos altos, normalmente entre nove e onze pés, temos cabelos dourados ou prateados, olhos azuis e pele clara.

Eu particularmente tenho 3 metros de altura, cabelo loiro prateado e olhos azuis. Todos os humanos de Lyra tinham o cabelo genuinamente loiro prateado, olhos azuis e pele clara. Os matizes dourados de nossos corpos e cabelos foram introduzidos por nosso acasalamento com os seres-leão, ou como alguns os chamam, os Felinos.

Meus antepassados vieram de um planeta chamado Avyon, no sistema de Vegan, da constelação de Lyra. Foi em Avyon que a espécie humana foi originalmente semeada e desenvolvida pelos Felinos, por ordem dos Fundadores e da Hierarquia Espiritual Universal. 

Este é também o lugar em que Sananda, um dos nove Fundadores de nosso Universo, se fragmentou a si mesmo para criar Amelius. Amelius foi a primeira alma no primeiro humano em Avyon. Sua linhagem tornou-se conhecida como a linhagem Amelius - a Casa Real de Avyon.

A Casa Real de Avyon mudou-se e estabeleceu-se nas Plêiades há muitos milhões de anos atrás, pelo tempo de vocês. 

Comparado a outros agrupamentos de estrelas na Galáxia Via Láctea, as Plêiades são alguns dos mais novos planetas e estrelas. Nossos ancestrais, conduzidos pelo patriarca familiar, Devin, receberam as Plêiades como sua nova casa, dada pelos nove Fundadores de nosso universo depois que o planeta original deles, o Lyriano Avyon, tornou-se inabitável.

Nós somos uma raça de pessoas independentes. Mas não foi sempre assim. Antes da criação de Nibiru, nós éramos pessoas que expressavam apenas as qualidades femininas. 

Desde que estamos em Nibiru, estamos experimentando o lado masculino, que nos dá nossa independência. Como uma raça nós estamos trabalhando para encontrar o equilíbrio entre os dois, o “ponto de integração” como vocês diriam.

Eu gostaria de dar agora, informação sobre o próprio Nibiru.

Nibiru é um belo e vermelho planeta criado artificialmente. O ouro em nossa atmosfera dá ao planeta uma tonalidade magenta, e nós vivemos dentro dele e não na superfície, como vocês. O lado exterior do planeta é envolvido em uma espécie de substância metálica não encontrada em seu planeta.
O campo de força protetor ao redor de nosso planeta/nave dá a ele o brilho muito falado em suas civilizações passadas, incluindo os egípcios. Eles chamavam Nibiru de "a estrela luminosa do firmamento".
 
Os anéis ao redor de nosso planeta fazem parte do sistema de propulsão que nos move através do espaço e também somam ao brilho de Nibiru.

Nibiru foi criado pela Federação Galáctica como uma força-estelar/planeta, como um guardião da paz. Seu propósito é promover harmonia entre as muitas e diversificadas civilizações nos planetas de nossa galáxia.
As Plêiades são a base atual de todas as civilizações humanas em nossa galáxia, tendo substituído, há muito tempo, o sistema de Vegan como tal.

Nibiru é aproximadamente quatro vezes maior que Terra.

Nele há espaço para muitas raças e espécies de seres co-habitarem em relativa harmonia, geração após geração. Há lindos lagos, mares, oceanos, montanhas e vales, exatamente como na Terra. 

Árvores e plantas de toda espécie crescem em profusão. Nibiru foi criado para assemelhar-se ao nosso lar planetário original, Avyon.

Avyon tinha dois sóis e um firmamento tal qual um paraíso tropical. Embora a luz dentro de nosso planeta/nave seja artificial, Nibiru ainda é um verde e exuberante paraíso. Ele tem um dia e uma noite artificiais, com uma abóbada de estrelas à noite. 

A maioria da vegetação da Terra veio de sementes desenvolvidas em nossos extensos laboratórios e espalhadas por Nibiru. Nós também temos cidades como as de vocês.

Considerando-se que nós somos uma força estelar guardiã da paz, nós temos vastas áreas para manutenção e armazenamento de naves de defesa e exploração. A nave espacial Enterprise (dos seus programas de televisão), é muito similar, em missão e propósitos, a Nibiru.

Em um nível espiritual, Nibiru forneceu um caminho para que nós, os femininamente polarizados pleiadianos, experimentássemos a negatividade. 

Tendo que proteger colônias, estivemos face a face com a negatividade e fomos, então, capazes de experimentar e compreender seus fundamentos baseados no medo. 

Como uma raça, nós nos tornamos estagnados pela carência da negatividade. 

A negatividade tem um propósito extremamente útil na evolução espiritual. Como não tínhamos negatividade em nosso planeta, não tínhamos evolução. 

A solução para nosso problema foi a criação de Nibiru.


Nibiru é magnificamente equipado com a mais avançada tecnologia do universo.

Eu fiquei, me foi dito, como uma criança, no grande dia em que ele foi posto em operação. 

Havia muito som de trombetas, festa e celebração. Nibiru era mais que uma força estelar.

 Era, para nós, a representação física de nossa avançada investigação em busca de crescimento espiritual. Ele era também nossa nova casa. O lançamento de Nibiru era uma visão digna de ser contemplada.

Meu antepassado, Niestda, foi o primeiro comandante/administrador de Nibiru. Dezessete gerações depois, me foi dado o comando de Nibiru, depois que Alalu, meu meio-irmão, foi convidado a se demitir, a pedido do Conselho Nibiruano da Federação Galáctica. 

Ele tinha ocupado o comando após a morte de meu pai e serviu nobremente. Ele era um bom comandante, mas já não podia atender às necessidades do povo e à situação naquele momento.

Alalu tinha perdido sua esposa e filha durante uma batalha com os Répteis. Ele sentia que precisava partir, e assim foi enviado à Terra para procurar ouro. 

Ele apreciou aquele tipo de viagem que lhe ajudou a recuperar-se das mortes de sua esposa e filha. Eu sei que foi escrito que eu o “arranquei à força” do comando em uma grande batalha, mas não foi assim. Isto foi escrito por meu neto, Marduk. Marduk mudou todos os registros manuscritos depois que ele se tornou o administrador/comandante.

Eu era o comandante de Nibiru até Marduk tomá-lo à força, por volta de 2200 a.C.

Eu iniciei meu comando há muito tempo, antes de vir para seu planeta, há 480.000 anos atrás. Agora resido em uma nave-mãe pleiadiana junto com minha irmã/esposa Antu, minha filha Ninhursag, meu filhos Enlil e Enki e um anfitrião de outros membros da família. Atualmente estamos mantendo uma órbita nas proximidades do planeta Saturno, onde temos extensas instalações de laboratório.

Há muitos seres de Nibiru e de outros planetas e galáxias a bordo desta nave-mãe pleiadiana, que estão ativamente envolvidos na concretização do Plano Divino para a Terra e seu povo. Há muitos outros extraterrestres, pais de sementes estelares na Terra e também os representantes de pais de raças de estrelas sementes, caminhando a bordo da nave para dar assistência às suas crianças encarnadas na Terra.

Fig 01

É muito excitante trabalhar com vocês através do nosso povo na Terra.
Eles são conhecidos como Emissários da Federação Galáctica do Conselho Nibiruano e também como Avyonianos. Há muitos destes emissários encarnados entre vocês, que estão disseminando assuntos a respeito de seu parentesco e as boas novas sobre a assistência que nós trazemos no encerramento do tempo do drama final de vocês na realidade tridimensional.

Logo vocês terminarão este grande drama que estão vivendo e se moverão para a realidade pentadimensional (5ª D) e se juntarão à maioria de nós que vive na 5ª e em dimensões mais elevadas.

Nibiru é quadridimensional neste momento.

Nós, na nave-mãe pleiadiana, estamos na 6D. Eu dirijo a 6ª região dimensional do Conselho Nibiruano da Federação Galáctica.

Nossa tarefa principal neste momento é ajudar o homem em um processo que nós chamamos de "Recodificação e Reconexão do DNA", entretanto nós também estamos trabalhando para transmitir a vocês a história de seu universo e planeta. Também trabalhamos com o ministério Crístico da Hierarquia Espiritual da Terra. Eu darei mais informações posteriormente, em poucos instantes.
O Conselho Nibiruano é muito amplo e possui vários níveis, e dá assistência à Terra e a outros planetas em nosso sistema solar, pois trabalhamos com seres de muitas galáxias e sistemas estelares.

Neste momento presente nós estamos concentrados em uma aliança com nossa raça conselheira, os Felinos, de Sírius A, e com os Crísticos Sirianos - a chamada Aliança Síriano/Pleiadiana. Juntos, nós estamos trabalhando na recodificação do DNA de vocês. Nós também estamos transmitindo informações sobre a história, bem como sobre a paternidade de vocês.

Os Felinos provêem ajuda removendo os implantes de DNA de seus corpos astrais e fundindo as doze fitas de DNA em seus corpos astrais - no seu sistema endócrino. Os Sirianos Crísticos provêem assistência nos ajudando a alcançar aqueles na Terra que estão prontos para abraçar o processo de recodificação do DNA. Eles trabalham com os guias desses indivíduos e os encorajam a desbloquear e limpar seus corpos, como uma preparação para o processo.

Agora eu gostaria de levar vocês para uma jornada de regresso no tempo para compartilhar a história de seu universo com vocês.


Anu em: História Universal


Eu começarei esta história com uma breve avaliação de como o universo é organizado e administrado.

Nosso universo é composto de muitas galáxias, estrelas e planetas e as Hierarquias Espirituais vigiam tudo disto. Há muitas hierarquias diferentes. A Hierarquia Universal é como o “Conselho de Diretores” de uma grande corporação. As outras Hierarquias vigiam diferentes galáxias, as constelações e sistemas estelares, e, além disso, existem as Hierarquias que vigiam os planetas individuais e estrelas. Estas são as Hierarquias Planetárias.

Todas as Hierarquias são compostas de almas que escolheram servir nos reinos angelicais. Amelius/Sananda, embora não seja do reino angélico, está encarregado da Hierarquia Espiritual planetária de vocês, já que ele é o mais importante dos Sirianos Etéricos, os herdeiros da Terra. Um outro tipo de Hierarquia assessora o Plano Divino de diferentes grupos de almas. Eu discutirei isto brevemente.


Almas


Há dois tipos de almas: aquelas que encarnam e aquelas que não o fazem. Aquelas que não encarnam são chamadas anjos. Aquelas que encarnam são chamadas os encarnados. Todas as almas são fragmentos do Divino Criador, ou como muitos de vocês dizem, Deus. Os anjos aprendem e evoluem exatamente como o restante de nós, eles apenas o fazem de um modo diferente.

Os anjos evoluem servindo e auxiliando os encarnados, como membros das Hierarquias espirituais. Os encarnados evoluem aprendendo a servir uns aos outros.

Assim, em essência, todas as almas evoluem através do serviço mútuo. Serviço é sinônimo de Amor Incondicional e Amor Incondicional mútuo é o que todos nós nos esforçamos para alcançar.

Grupos de alma


As almas são divididas em grupos, de acordo com a preferência que elas têm pela evolução (anjos ou encarnados) e pelo seu nível de evolução. O agrupamento dos encarnados torna mais fácil a administração dos Planos Divinos. As almas se movem para dentro e para fora dos grupos conforme elas evoluem. Algumas almas evoluem mais rapidamente que outras.

Agrupamentos de almas


Agrupamentos de almas são agrupamentos dentro de grupos de almas maiores. Os agrupamentos consistem de não mais de quinze almas, que estão juntas para trabalhar em uma lição específica, como por exemplo, impulsividade ou egoísmo. Uma vez a lição aprendida, as almas passam para outros grupos para aprender outras lições. Mentores são colocados para cada grupo de almas para ajudá-las durante suas encarnações e após, quando elas voltam ao Espírito.

Os Grupos de Almas da Terra


Neste momento há um imenso grupo de almas usando a Terra - os Sirianos-Terrestres. Este particular grupo de almas é um grupo para o qual o corpo físico com duas fitas de DNA foi criado. Todas as almas na Terra usam os veículos de DNA de duas fitas, sem se darem conta da sua verdadeira origem planetária.

Na Terra há também muitos outros grupos de almas menores. As Sementes Estelares e os Walk-ins constituem alguns destes grupos menores.

Agora olhemos o Grande Plano Divino.



ANU em: O Grande Plano Divino


Tudo em nosso universo é uma parte do Divino Criador. O Divino Criador, a quem eu me referirei apenas como Ele por uma questão de simplicidade, estava em um estado de primazia absoluta e perfeição, e, depois de um tempo, isto se tornou bem enfadonho.

Assim, o Divino Criador decidiu que Ele desejava experimentar mais de Si mesmo. Para fazer isto, Ele teve que fragmentar a Si mesmo em muitos pedaços, e Ele fez justamente isto.

Ele se fragmentou em milhares de pequenos Divinos Criadores. Cada um era uma cópia em papel-carbono d’Ele, e Ele os chamou dePrimeiras Almas-fonte. Cada uma tinha a habilidade de criar, manifestar, entender e sentir emoções de todo tipo. Em essência, elas eram Deuses como Ele.

Por isto é que falamos que vocês são Deuses encarnados, da mesma forma que nós somos Deuses encarnados. Cada um de vocês é um fragmento do Divino Criador, como eu e todos os outros. Cada um de nós é igual a Ele, desde que temos os mesmos poderes de entender, criar, etc. É o que nós fazemos com nosso poder e é “como” nós o sentimos que provoca os sentimentos de desigualdade.

Estas Primeiras Almas-fonte foram divididas em duas linhas de evolução: Angélica e Encarnada. As almas encarnadas têm doze dimensões através das quais evoluir e as almas angélicas têm sete reinos para seu processo evolutivo.

Os anjos e os encarnados não poderiam evoluir um sem o outro, o que significa que eles teriam que trabalhar juntos para a evolução de todos.

Para evoluir, as almas precisavam experimentar algo que criasse desenvolvimento.

Assim o Divino Criador criou “jogos” para que isso ocorresse - como o jogo principal de vocês, que é chamado Jogo da Integração das Polaridades.

Este Jogo necessitou que fossem criados papéis para “a Luz” e “as Trevas”. A tarefa era experimentar todas as facetas de cada uma e aprender a integrar ambas (a integração das polaridades). Uma vez uma alma alcance isto, ela será reunificada com Divino Criador.

O Criador Divino também incluiu uma fórmula ou ferramenta para se conseguir alcançar a integração das polaridades. Esta fórmula é chamada Fórmula de 13ª Dimensão da Compaixão. Considerando-se que o Divino Criador é a essência do Amor, a tarefa era aprender Amor Incondicional e Compaixão por todos os seres, independentemente do papel que eles estejam atualmente desempenhando.

Esta fórmula seria dada a todas as almas, exatamente antes dos acontecimentos finais dos jogos planetários delas.


A fórmula estaria disponível a todas as almas no planeta. Seria usada para liberar permanentemente as emoções negativas dos seus corpos, desta forma iluminando-os. Uma vez que um determinado número de almas completasse esta tarefa, o planeta Terra seria transferido para a próxima dimensão, elevando consigo todos os outros planetas, tanto os à sua frente quanto os detrás, levando-os a um ponto mais próximo da reunião com o Divino Criador.

Depois veio a criação do Plano Divino.

Cada universo, galáxia, estrela, planeta e alma tinham um Plano Divino, e os anjos, nas Hierarquias, supervisionavam a todos. Os anjos também tinham o Plano Divino deles. Vocês também têm um Plano Divino individual para evolução e também estão trabalhando ao mesmo tempo no Plano Divino de seu grupo de alma, no do seu planeta, no da sua galáxia e no do seu universo.

Não é de estranhar que vocês estejam tão ocupados!

Nosso Plano Divino Universal


Nosso Plano Divino Universal foi criado pelos Construtores em conjunto com a mais recentemente organizada Hierarquia Espiritual Universal: os Criadores de Jogos - os noventa Felinos e Carians.

Os Construtores eram um grupo pequeno de Primeiras Almas Fontes, que haviam se associado. Eles são chamados, por muitos em seu planeta, de O Conselho dos Nove.

Os Fundadores escolheram o Jogo de Integração das Polaridades para seus universos prestes a serem criados. Os Construtores pediram a ajuda de seres de outro universo que já tinham completado o mesmo jogo: os Felinos e Carians.

No universo deles, os Felinos tinham representado “a Luz”, e os Carians “a Escuridão”. Foi então solicitado a eles que construíssem o universo, criassem as formas de vida (inclusive os veículos físicos para as almas), e semeassem os planetas e estrelas. Os portões estelares, dimensões, portais e níveis precisariam ser criados também. Os Engenheiros Felinos de Construção Universal criaram os planetas e os Engenheiros Genéticos Felinos criaram as formas de vida, enquanto os Engenheiros Magnéticos Carians cuidaram dos portões estelares, dimensões, portais e níveis.

Fig 03

As duas raças principais criadas para o Jogo foram “os Humanos” e “os Répteis”. Os Humanos foram criados à imagem dos Felinos e os Répteis foram criados à imagem dos Carians.

Depois que a construção estava completa, os Fundadores pediram para mais um grupo de Felinos e Carians ajudar. Desta vez foi para montar o próprio Jogo. Noventa Felinos e Carians que responderam ao pedido foram os Projetistas do Jogo. Todos eram experientes jogadores do Jogo de Integração de Polaridades, tendo conseguido possibilitar esta integração para incontável número de almas em muitos universos, galáxias e planetas. Todos eles eram Primeiras Almas Fontes.

Os Criadores organizaram reuniões com os 90 Engenheiros e o projeto do Jogo foi desenvolvido. Foi decidido que os 90 se dividiriam da seguinte maneira: 45 nasceriam na Linha Luciferiana, dos Répteis e 45 nasceriam na Linha de Amelius dos Humanos para começar o Jogo.

Isto introduziria nas duas raças uma memória genética de um Jogo de Integração de Polaridades já completado. Os Inspetores do Jogo residiriam nas 10a e 11ª dimensões como o Conselho dos Vinte e Quatro e o Conselho dos Doze. Os Diretores de Jogo residiriam na 12ª dimensão, como o Conselho dos Nove.

Quando todos já estavam com suas funções determinadas, os 90 Projetistas do Jogo escolheram um, dentre eles mesmos, para os representar no Conselho dos Nove. O escolhido foi Devin. Devin é o nono membro do Conselho dos Nove. O papel de Devin era começar o Jogo através do nascimento na Linha de Amelius, se tornando o Patriarca. Depois disto, seu principal dever seria permanecer no Conselho de Nove e despertar os outros 89 no espaço de tempo pré-estabelecido para o final dos Jogos planetários e Galácticos.

Quando todas as almas no universo tivessem alcançado a integração das polaridades, o jogo seria terminado e nosso universo seria reunificado com o Divino Criador.

É nisto que eu e vocês estamos trabalhando agora.

A conclusão do Jogo de Integração de Polaridade na Terra moverá o universo um passo próximo da reunificação com o Divino Criador. Eu vou agora explicar brevemente a parte do Plano Divino da nossa Galáxia que pertence a vocês e a mim.


Nosso Divino Plano Galáctico


Dentro do plano de nossa galáxia havia quatro raças principais de seres envolvidas em nosso Jogo de Integração de Polaridades. Eu me refiro agora àqueles que desempenham os papéis principais nesta história.
São eles os Humanos, os Répteis, os Felinos, os Carians e seus Criadores. Embora existam muitas outras espécies de seres encarnadas em nosso universo, eles, como os Humanos e os Répteis, também são descendentes dos Felinos e Carians.

O Plano Divino pediu aos Répteis para representarem as Forças Escuras e os Humanos para representarem as Forças da Luz como um todo, embora cada um de nós experimente a vida em ambos os lados (a Luz e a Escuridão), em algum momento durante nossa evolução.

Os Felinos criariam os Humanos e Répteis. Os Carians dariam proteção para cada raça até que ela pudesse defender-se sozinha. Cada grupo de almas aprenderia a evoluir através do papel que eles desempenhassem no Plano.

É muito mais complicado que isto, mas eu deixarei os detalhes para outro livro. Esta aqui é somente uma visão geral.

Os Répteis e os Humanos aprenderiam a mover-se para além do medo, ódio e preconceito, e aprenderiam a ativar a Fórmula de 13ª Dimensão da Compaixão dentro de seus códigos. Assim eles valorizariam o amor e apreciariam as diferenças de cada um. Isto era e ainda é a meta evolutiva deles, e nossa galáxia está proporcionando o palco para a representação deste drama.

Fonte deste Site:
http://www.comandometatron.com.br/estudos_livro_nibiruanos_anu_fala.htm


Livro: Nós somos os Nibiruanos
Parte 2 - Anu em: O Grande Plano Divino
Mais uma vez nós temos um multifacetado e complexo plano.

Ele inclui a finalização do Divino Plano Avyoniano e o Divino Plano dos Sirianos Etéricos. Os Sirianos Etéricos são os Humanos de Lyra que foram movidos para Sírius B e, eventualmente, tiveram a Terra concedida como seu lar pelos Criadores. A finalização do Divino Plano Avyoniano permitiria aos Sirianos Etéricos completarem o deles.

Antes que eu prossiga, é necessário nos aprofundarmos um pouco mais sobre cada raça.

Os Felinos

Os Felinos são aqueles que muitos de vocês chamam de seres-leão. Eles são de um universo que já se completou. Chegaram em nossa galáxia quando ela estava sendo construída. Foram convidados pelos Construtores e pela Hierarquia Espiritual Universal para serem os mestres geneticistas do nosso universo. Eles residem em uma estrela na constelação de Sírius conhecida como Sírius A e não devem ser confundidos com os Humanos que colonizaram Sírius B. Eles viviam em Sírius A muito tempo antes dos Humanos de Lyra chegarem.

Fig 04

Eu gostaria de introduzir aqui uma pequena história do Sistema Estelar de Sírius.

Há três estrelas no Sistema Estelar de Sírius: Sírius A, Sírius B, e Sírius C. Sírius B foi a primeira estrela e, quando implodiu, criou Sírius A e C.

Quando os primeiros humanos chegaram em Sírius B, vindos de sua residência temporária nas colônias humanas do Sistema Veganiano da constelação de Lyra, receberam muita ajuda dos Felinos. Sírius C é atualmente usado para armazenar materiais e suprimentos.

Tiamat (antiga Terra) também foi criado da implosão de Sírius B, assim como Nibiru. Quando se decidiu criar uma Força Estelar, este gigantesco pedaço de rocha que flutuava no espaço perto das Plêiades foi localizado por meus antepassados e foi transformado em uma Força Estelar/planeta.

Assim vocês poderiam dizer que Nibiru é Síriano e Pleiadiano. Os Felinos são os mestres geneticistas de nosso universo, como eram também deles mesmos. Eles criaram todas as formas de vida nos planetas e estrelas em nosso universo. Isto inclui vegetação, animais, e os veículos físicos que as almas usam para sua encarnação.

Eles são seres altos, com cabelos vermelho-dourado e, normalmente, olhos castanhos ou verde-dourado. Os Felinos são seres poderosos, altamente evoluídos, amorosos, gentis e de natureza benevolente. Quando nos ferimos em batalha, vamos até eles para nos curar, pois eles são os doutores do universo. Eles nunca tomam partido em qualquer guerra, pois já completaram as lições de integração das polaridades e Amor Incondicional. Eles também cuidam das almas que sofreram severos danos emocionais nas encarnações e que são enviadas aos Felinos para serem tratadas depois da morte.

Os Felinos vivem na 6ª dimensão para executar o trabalho deles, embora sejam seres de dimensões mais elevadas. A 6ª dimensão é a dimensão da criação, onde a energia torna-se física. Os Felinos trabalham muito unidos com as Hierarquias Espirituais dos diferentes planetas e galáxias em nosso universo. Quando é decidido que uma alma-grupo precisa de um planeta e um veículo físico para encarnação, são os Felinos que são nomeados para a tarefa de preparar o planeta e criar os corpos. Houve tempos em que eles também criavam planetas.

Os Felinos são fortemente envolvidos com a história de vocês. As esfinges encontradas ao redor do mundo são uma lembrança da existência e do envolvimento deles. Você alguma vez se perguntou por que o leão é o rei da selva, embora ele não seja o maior? Os Felinos deixaram os leões e todos os gatos para serem os transmissores de informação para Sírius A. Os leões em particular, foram transformados em reis da selva para que eles não fossem dizimados e pudessem, então, continuar sendo transmissores de informação ao longo dos muitos milhares de anos que a Terra e os seres humanos precisariam para completar o Plano Divino deles.

Os Gatos são o vínculo de informação entre a 3a. e a 6a. dimensão. Muitos de vocês sabem que freqüentemente os reis e rainhas tinham um gato de algum tipo como companheiro constante. Antigamente os Faraós do Egito eram guiados pelos Felinos através dos seus gatos. Se você vê alguém que tem o que vocês chamam de “olhos de gato”, isto provavelmente é porque eles são parcialmente de origem Felina.


Os Carians

Os Carians são um grupo de seres altos com características de pássaros. Eles vieram do mesmo universo dos Felinos - viveram em Sírius A junto com os Felinos. O propósito dos Carians é atuar como uma raça protetora para a evolução dos veículos físicos em um determinado planeta ou estrela. Foram os Carians que protegeram a evolução dos humanos Lyrianos primitivos dos Répteis que desejavam destruí-los.

Os Carians também são responsáveis pela criação do sistema de malha energética de sustentação, portões estelares e portais. Eles são os engenheiros magnéticos enquanto os Felinos são os engenheiros genéticos. Os Carians também deixaram uma marca registrada do envolvimento deles conosco na forma da Fênix e da Águia, como também do Corvo e do Falcão. Estes pássaros eram (e ainda são) sagrados para muitos povos.
Os Carians trabalham de mãos dadas com os Felinos. Eles provêem proteção para planetas e estrelas que ainda estão desenvolvendo uma raça guardiã de seres, como os Humanos. A tarefa deles está completa quando os guardiães daquele reino evoluem a ponto de eles mesmos protegerem o planeta. Os Carians assumiram a responsabilidade de proteger as colônias Humanas em nossa galáxia, antes de Nibiru ser criado.

Os Carians não usam armas militares para proteção. Em vez disso, eles usam energia para criar bloqueios nos portais de entrada e saída de um planeta, portões estelares e dimensões.


Os Répteis


Os Répteis são conhecidos por muitos como os Reptilianos. Eles foram criados muito tempo antes dos Humanos, no planeta de Aln, na constelação de Órion. Os Répteis foram criados primeiro e isto os tornou tecnologicamente superiores. Eles já tinham realizado viagens espaciais quando nós, os Humanos, ainda emergíamos dos oceanos em Vega.

Os Répteis, também conhecidos como as Serpentes, os Dragões, e os Lagartos (afetuosamente chamado por alguns, de Lizzies), possuem vários tipos, cores e tamanhos. Eles normalmente são verdes, marrons, bronze, negros ou uma combinação de qualquer uma destas cores. Seus olhos são verdes ou vermelhos. A pele é escamosa ou lisa e fria ao toque. Eles possuem as sensações dos cinco sentidos, mas não todas as emoções.

A morada base dos Répteis é a constelação de Órion e seu vizinho Sigma Draconi, onde o povo Dragão vive. Os Répteis colonizaram muitos planetas e sistemas estelares em nossa galáxia. A eles foi conferido o “mito da criação” que declarava que eles eram os “donos da galáxia” e tinham o direito de colonizar qualquer planeta ou estrela que desejassem. E se houvesse uma raça não-réptil presente, eles poderiam e deveriam destruí-la.

Agora você pode imaginar como as outras raças se sentiam! Este “mito da criação” causou a morte e destruição de muitos planetas e povos em ambos os lados. Mas, deixem-me relembrá-los: os Répteis foram criados por ordem dos Construtores para representar o masculino, ou lado escuro, e os Humanos foram criados para representar o feminino, ou lado luminoso, neste Jogo de Integração das Polaridades.

Assim, por favor, não os julgue, porque eles estão apenas desempenhando seus papéis.

Os Répteis colonizaram a Terra mais de uma vez. Eles a colonizaram inicialmente quando ela ainda era Tiamat, e então novamente, depois que Tiamat rachou ao meio e se tornou conhecido como Terra. Mas, a segunda vez não foi uma colonização propriamente dita.

Foi, na verdade, a reorganização dos remanescentes dos Répteis que tinham ido para o subterrâneo durante e depois da destruição de Tiamat. As cobras e lagartos dos seus dias atuais são os descendentes dos Répteis. Os dragões também existiam aqui, e seus mitos de dragões voadores não são mitos de forma alguma. Eles eram reais!

Os Répteis são mais avançados tecnologicamente - (masculino, escuro), do que espiritualmente - (feminino, luz). Isto é o que eles estão aprendendo a equilibrar, da mesma maneira que nós os Humanos estamos aprendendo a equilibrar o outro modo.
Os Humanos
A raça humana evoluiu a partir de Vegan, sistema estelar da constelação de Lyra, no planeta Avyon. Como eu mencionei antes, os Humanos foram criados à imagem dos Felinos. A eles foi dado um “mito da criação” diferente do mito dado aos Répteis.

O mito de criação Humano especifica que os Humanos também podem colonizar qualquer planeta ou estrela que eles escolherem, mas, se eles encontrarem outra raça no planeta, eles têm que negociar um tratado de paz e se esforçar para viver em harmonia com a raça vizinha.

Répteis e Humanos mantêm uma característica pura do DNA para futura semeadura. Estas são as Casas Reais: a Casa Real dos Répteis é a Casa de Aln e a Casa Real dos Humanos é a Casa de Avyon, mencionada anteriormente.


Agora que vocês viram um pouco mais profundamente as quatro raças principais, eu continuarei minha história.

Deixe-me começar do ponto em que os Fundadores estavam prontos para que os Felinos criassem a espécie humana. Tenham em mente que os Felinos já tinham criado os Répteis e que estes já tinham alcançado a fase das viagens espaciais a esta altura.

Os Felinos começaram semeando Avyon para a nova raça de Humanos. Os Humanos começaram nos oceanos e paulatinamente moveram-se para a terra. Darwin estava correto quando declarou que o homem começou nos oceanos.

Na fase de primata aquático, os Felinos tiraram a maioria dos primatas do oceano e os aprimoraram para a fase de um humano bípede. Os primatas aquáticos restantes, baleias e golfinhos, permaneceram no oceano para manter a biosfera de Avyon. A manutenção da biosfera é crítica para qualquer planeta sustentar vida.

Uma vez que os humanos em Avyon tinham evoluído ao ponto de realizarem viagens espaciais, eles colonizaram outro planeta na constelação de Lyra. Eles nomearam o planeta com o nome Avalon. A nova colônia foi estabelecida como uma sociedade feminino-polarizada, em harmonia com o sistema social de Avyon.

Logo os Répteis chegaram trazendo com eles sua tecnologia superior e a sua forma masculino-polarizada de sociedade. Isto foi bom porque eles criaram a primeira oportunidade para integração de polaridades. Infelizmente, sem experiência e conhecimento espiritual suficiente, divergências e conflitos aconteceram.

Permita-me explicar.

Os Répteis se sentiram ameaçados quando perceberam que os Humanos estavam saindo de Avyon. O que aconteceria se os Humanos assumissem o comando da galáxia inteira? Onde eles, os Répteis, viveriam? Na mente deles este esforço pioneiro tinha que ser bloqueado. No princípio não havia uma confrontação direta entre os Répteis e os Humanos. Esta não era a maneira Réptil usual de agir.

Ao invés disso, os Répteis fizeram a coisa que mais sabiam fazer: começaram a se infiltrar na colônia e semear a discórdia entre as pessoas, enquanto, ao mesmo tempo, cortejavam a amizade e a confiança dos Humanos, oferecendo-lhes a sua tecnologia. Isto criou uma divisão entre aqueles que queriam evoluir espiritualmente e aqueles que queriam evoluir tecnologicamente.

A discórdia continuou a crescer, até chegar ao nível da guerra civil, momento em que os Répteis saltaram para o lado dos colonos masculinamente propensos, e o resultado foi a quase destruição da colônia e do planeta.

Se vocês olharem em seus livros de história, encontrarão evidências da influência e táticas reptilianas nas guerras e disputas em seu planeta - primeiro, semeando grãos de discórdia e depois, tomando partido que conduz à destruição.

Depois da quase destruição da colônia de Avalon, os Construtores decidiram mover os Humanos para Sírius B, para continuar trabalhando na integração das polaridades masculino/feminino, mas desta vez sem a interferência dos Répteis. Este plano teve um sucesso parcial.

O que aconteceu foi uma maior divisão entre os, agora, Humanos Sirianos (o nome deles foi mudado de Humanos Lyrianos para Humanos Sirianos). Um grupo humano não-fisico, os Sirianos Etéricos evoluídos, dedicou-se à busca do conhecimento espiritual e cura, acentuando a polaridade feminina e o modo de vida Lyriano. O líder deste grupo não foi outro, senão Amelius (um aspecto de Jesus/Sananda). O restante dos Humanos Sirianos escolheu permanecer em um estado físico, masculino polarizados - os Sirianos Físicos.

Uma vez mais os Construtores e as Hierarquias Espirituais sentiram a necessidade de mover ambos os grupos de Humanos para novos locais para que pudessem continuar trabalhando na integração das polaridades. Desta vez, os planetas escolhidos foram Aln na Constelação de Órion, e Tiamat.

Considerando que os Sirianos Físicos estavam masculino-polarizados, eles foram enviados para Aln, a casa dos Répteis, para estabelecer uma nova colônia, praticamente no quintal Reptiliano. Este grupo se tornou os Humanos de Órion.

Esperava-se que esta mudança os permitisse entender melhor a si mesmos e à polaridade masculina deles, estando no mesmo planeta com os Répteis. Mas isto não deixou os Répteis muito felizes, e não demorou muito para as batalhas começarem, e a colônia de Aeonian quase foi destruída. Os colonos Humanos foram transformados em escravos pelos Répteis.

Fig 05

Finalmente a colônia Alniana foi reconstruída e o drama da integração das polaridades continuou, mas agora havia um novo jogador no jogo: a Liga Negra. A Liga Negra começou como um pequeno grupo de Humanos de Órion que formaram uma Liga de oposição ao abuso de poder dos Répteis que os haviam escravizado. Mais tarde um grupo da Liga Negra escaparia de Órion e viajaria para Tiamat, em busca de um novo começo.

Os Sirianos Etéricos de Sírius B, liderados por Amelius, declararam Tiamat como seu novo lar. Os Sirianos Etéricos precisariam conseqüentemente tornar-se fisicalizados novamente, para cumprir as responsabilidades para com uma raça guardiã do planeta. Assim, os Felinos semearam o planeta para suprir esta necessidade.

Quando os Sirianos Etéricos chegaram, eles encontraram a nova raça guardiã do planeta na fase primata aquática. O Sirianos Etéricos assumiram o papel de guardiães para esta nova raça e amorosamente protegeram seus futuros veículos físicos, atendendo as necessidades espirituais e físicas deles.

A vida transcorria conforme planejada, até que um grupo de Sirianos Etéricos começou a “passar o tempo” em corpos de animais no planeta. Depois de um tempo, isto se tornou uma real preocupação para os Sirianos Etéricos restantes. Eles estavam bem cientes que “o pensamento se torna realidade”, e se seus irmãos e irmãs continuassem a passar o tempo nesses corpos, eles esqueceriam que eram etéricos e ficariam grudados ao corpo daqueles seres.

A espécie Humana na Terra experimentou esta mesma situação. Os seres humanos esqueceram que são almas em corpos físicos. Em vez disso, acreditaram que são corpos físicos com almas. Foi isto que ocorreu com os Sirianos Etéricos.

Devido à Lei Cósmica do Livre-Arbítrio, os restantes dos Sirianos Etéricos não podiam impedir, interferir nesta escolha de seus irmãos e irmãs. Assim, um plano foi feito para corrigir a situação. Uma porção dos Sirianos Etéricos se tornaria os Sirianos Crísticos e criaria o Ofício do Cristo. Ele seria ligado à Hierarquia Espiritual Planetária e supervisionaria a operação de resgate de seus irmãos e irmãs que estavam em corpos animais (Sirianos Terrestres). Este plano, como a maioria dos planos galácticos, levaria muitos milhões de anos para se completar.

Agora, de volta aos Répteis.

Os Répteis ouviram certos rumores galácticos de que um novo planeta estava pronto para sustentar Vida. Como eles acreditavam que era seu direito, partiram para Tiamat para colonizá-lo. Quando eles chegaram, encontraram a civilização de primatas humanos evoluindo sob a guarda dos Sirianos Etéricos.

Os Construtores permitiram aos Répteis colonizarem Tiamat porque eles sentiam que esta nova tentativa de integração das polaridades provavelmente seria bem-sucedida. Os Sirianos Etéricos começaram a enviar energia positiva para aos Répteis, na esperança de amansá-los e ajudá-los a se libertar das lendas referentes à criação deles. Se isto acontecesse, os Répteis poderiam trabalhar e viver em harmonia com a raça dos primatas. Durante algum tempo isto aconteceu.

Logo após a chegada dos Répteis, Amelius pediu para que Devin deixasse a casa dele em Avyon Lyra (Ver 'A linhagem Amelius’ na página 72.) e viesse para Tiamat contribuir com o DNA para aprimorar os primatas para o nível humano.

A Linhagem Real Amelius era a única descendência humana pura no universo. Assim, teve que ser mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do DNA. Este aprimoramento tornou, os agora Humanos, mais parecidos com os Répteis. Embora eles ainda não fossem tão tecnologicamente avançados, eles eram mais evoluídos espiritualmente, e maturidade espiritual por parte de pelo menos uma raça é uma necessidade para que a integração das polaridades possa ocorrer.


A Linhagem de Amelius

A Casa Real de Avyon


Amelius foi a primeira alma a encarnar no corpo do primeiro veículo físico humano em Avyon. Amelius estabeleceu uma linhagem em Avyon, da mesma forma que seus descendentes, Devin e Abraão, estabeleceram linhagens no Avyon Pleiadiano e na Terra. Amelius sustentou o acordo inicial que fez entre sua sobre-alma Sananda e os outros oito Construtores. Ele manteve uma linhagem e DNA puros para o protótipo humano criado à imagem dos Felinos: alto, cabelos louros prateados, olhos azuis, e pele branca.

Fig 06

Depois que Devin e sua família completaram suas tarefas em Tiamat, eles foram para as Plêiades para lá estabelecer a Linhagem de Amelius. Escolheram um planeta para colonização e o nomearam Avyon, que é a 7ª irmã perdida das Plêiades depois do seu planeta de origem na constelação de Lyra. Assim como os descendentes de Abraão determinaram que a terra de Canaã seria o novo lar deles, Devin havia determinado as Plêiades.

Fig 07

Devin e a sua família ampliada, mais uma vez sustentaram a promessa de manter uma pura descendência genética, e assim eles casaram entre si. Eles também polarizaram para o lado feminino. Depois de muitas gerações eles ficaram estagnados, tendo reprimido o lado masculino deles. Esta estagnação foi pré-planejada pelos Construtores e Criadores de Jogos, quando eles iniciaram o desenvolvimento do Jogo para o universo.

Para dar um primeiro salto na estagnação espiritual deles, os Avyonianos passariam para o próximo passo no Jogo Universal da Integração das Polaridades: a destruição de Avyon pelos Répteis masculino-polarizados.

Esta destruição criaria um bloqueio emocional tão grande no psiquismo dos Avyonianos, através dos Répteis, que isto levaria milhões e milhões de anos para ser integrado. Isto garantiria a prorrogação do jogo de integração das polaridades por um longo tempo. Este bloqueio Avyoniano seria transferido para a Terra através da Casa Real de Avyon, em Nibiru.

Fig 08

A dissolução deste gigantesco bloqueio através da integração mudaria a Terra para o 5º nível dimensional nos anos finais do Jogo.

Mais sobre isto em uma futura publicação. (livro 2)

Após a destruição de Avyon, a Linhagem de Amelius foi transferida para Nibiru. Isto foi feito levando uma filha da Casa de Avyon para outro planeta Pleiadiano, para se casar exatamente antes da destruição de Avyon. A criança nascida daquela união foi Niestda, o futuro primeiro governador/comandante de Nibiru.

Dezessete gerações mais tarde eu, Anu, me tornei o governador/comandante de Nibiru. Eu transferi a Linhagem de Amelius para a Terra através de uma criança minha. A Linhagem de Amelius também foi transferida para a Terra através do próprio Amelius, encarnando como Adapa(o Adão). Entretanto esta não era uma descendência pura, pois Adão levava os genes de todas as quatro raças raízes universais.

As duas Linhagens de Amelius fundiram-se na Real Linhagem Sacerdotal da Suméria. Isto aconteceu através do envolvimento (acasalamento) de meus membros familiares com a Linhagem de Adão através de Seth, o terceiro filho de Adão.

Fig 09

Terah, o pai de Abrahão, nasceu desta linhagem real de Reis-Sacerdotes. A Casa Real de Judah e David foi um prolongamento desta mesma linhagem, através do bisneto de Abrahão, Judah, um dos doze filhos de Jacó. De fato, toda a humanidade viva hoje no planeta é descendente de uma ou de ambas as Linhagens de Amelius.

Agora, de volta para Tiamat.

Os Humanos e os Répteis viveram em relativa harmonia por algum tempo. As Serpentes Reptilianas se assentaram de um lado dos Humanos e os Dragões Reptilianos povoaram de outro.

Os Humanos possuíam a arte da agricultura e cultivo animal. Eles começaram a produzir uma quantidade excessiva de alimentos, que deram aos seus vizinhos Répteis. Isto até que contribuiu para que as relações se tornassem mais harmoniosas entre as duas raças. Não demorou muito e logo os boatos galácticos e universais começaram a espalhar a novidade. Os Construtores, a Hierarquia Espiritual planetária e os Sirianos Etéricos, estavam próximos aos humanos e répteis, com satisfação. Parecia que a integração das polaridades estava perto de acontecer.

Fig 10

Mas, essas esperanças foram por água abaixo quando um grupo de membros Reptilianos do Conselho de Órion chegou em Tiamat para investigar. Eles tinham ouvido as notícias sobre esta maneira harmoniosa de viver e não estavam satisfeitos, pois isso era uma clara transgressão da lenda da criação deles - o mito da criação reptiliana, que dizia que “onde houvesse um planeta habitável era direito deles colonizarem e destruírem qualquer raça que ali existisse”. Os Humanos deveriam ter sido destruídos. Eles falaram insistentemente com o governante da família dos Répteis, mas não conseguiram mudar a mente deles.

Assim, decidiram fazer a “coisa habitual” reptiliana: começaram a disseminar sementes de desconfiança entre os Répteis. Começaram a falar para eles que os Humanos estavam secretamente planejando destruí-los para ficar com Tiamat para si. Isto exigiu do Conselho de Órion cerca de 10.000 anos até a concretização do plano.

Fig 11

O povo da Liga Negra de Órion, que tinha chegado em Tiamat logo após os Répteis, não teve interesse em apoiar. Eles incitaram os Humanos. A Liga Negra não confiava nos Répteis e ficaria feliz em vê-los destruídos. Rapidamente as duas raças chegaram a um ponto de crise. Os Répteis concordaram em destruir os Humanos através de uma guerra bacteriológica. Os Humanos buscaram a ajuda de seus parentes, os Avyonianos Pleiadianos, junto com os Etéricos Sirianos e outros.

Um plano foi feito. Os Humanos deixariam Tiamat e mudariam para a nave espacial Pégasus, para continuar sua evolução. Os Sirianos Etéricos que não se tornaram Sirianos Terrestres (em corpos animais) passariam por mutação, tornando-se primatas aquáticos (baleias e golfinhos) e voltariam ao planeta para manter a biosfera, até que seus irmãos e irmãs, os Sirianos Terrestres, pudessem mais uma vez construir uma nova raça de veículos humanos para os Sirianos Etéricos usarem para cumprir seus deveres de guardiões da Terra.

Nibiru seria enviado para destruir as colônias Reptilianas, implodindo os geradores de fusão localizados no meio da fortaleza Humana (Tiamat). Os geradores de fusão mantinham os campos de força magnéticos e elétricos de Tiamat. Uma vez os geradores de fusão fossem destruídos, Tiamat ficaria sem vida e 98% das civilizações dos Répteis seriam destruídas. Os “mutantes” que eram parte Sirianos Etéricos e parte animal também seriam destruídos, libertando assim as almas dos Sirianos Etéricos que os habitavam.

Fig 12


Mas eles, como os Répteis, não seriam totalmente destruídos. Uma pequena porção deles sobreviveria, passando a viver nos subterrâneos. É dito que velhos hábitos dificilmente morrem, e este foi o caso dos Sirianos Etéricos - eles voltariam à nova Terra e continuariam no ciclo encarnacional dos animais.

A destruição de Tiamat foi minha primeira missão como o novo governador/comandante de Nibiru. Fui guiado pelo Conselho Nibiruano da Federação Galáctica nesta missão.

Eu gostaria de chamar a atenção novamente e falar um pouco sobre a Federação Galáctica.

Fonte deste Site:
http://www.comandometatron.com.br/estudos_livro_nibiruanos_anu_fala2.htm



Livro: Nós somos os Nibiruanos
Parte 3 - A linhagem de Amelius
                  
A Linhagem de Amelius

A Casa Real de Avyon

Amelius foi a primeira alma a encarnar no corpo do primeiro veículo físico humano em Avyon. Amelius estabeleceu uma linhagem em Avyon, da mesma forma que seus descendentes, Devin e Abraão, estabeleceram linhagens no Avyon Pleiadiano e na Terra. Amelius sustentou o acordo inicial que fez entre sua sobre-alma Sananda e os outros oito Construtores. Ele manteve uma linhagem e DNA puros para o protótipo humano criado à imagem dos Felinos: alto, cabelos louros prateados, olhos azuis, e pele branca.
Fig 06
Depois que Devin e sua família completaram suas tarefas em Tiamat, eles foram para as Plêiades para lá estabelecer a Linhagem de Amelius. Escolheram um planeta para colonização e o nomearam Avyon, que é a 7ª irmã perdida das Plêiades depois do seu planeta de origem na constelação de Lyra. Assim como os descendentes de Abraão determinaram que a terra de Canaã seria o novo lar deles, Devin havia determinado as Plêiades.
Fig 07
Devin e a sua família ampliada, mais uma vez sustentaram a promessa de manter uma pura descendência genética, e assim eles casaram entre si. Eles também polarizaram para o lado feminino. Depois de muitas gerações eles ficaram estagnados, tendo reprimido o lado masculino deles. Esta estagnação foi pré-planejada pelos Construtores e Criadores de Jogos, quando eles iniciaram o desenvolvimento do Jogo para o universo.
 
Para dar um primeiro salto na estagnação espiritual deles, os Avyonianos passariam para o próximo passo no Jogo Universal da Integração das Polaridades: a destruição de Avyon pelos Répteis masculino-polarizados. 
Esta destruição criaria um bloqueio emocional tão grande no psiquismo dos Avyonianos, através dos Répteis, que isto levaria milhões e milhões de anos para ser integrado. Isto garantiria a prorrogação do jogo de integração das polaridades por um longo tempo. Este bloqueio Avyoniano seria transferido para a Terra através da Casa Real de Avyon, em Nibiru.
Fig 08
A dissolução deste gigantesco bloqueio através da integração mudaria a Terra para o 5º nível dimensional nos anos finais do Jogo.
Mais sobre isto em uma futura publicação. (livro 2)
 
Após a destruição de Avyon, a Linhagem de Amelius foi transferida para Nibiru. Isto foi feito levando uma filha da Casa de Avyon para outro planeta Pleiadiano, para se casar exatamente antes da destruição de Avyon. A criança nascida daquela união foi Niestda, o futuro primeiro governador/comandante de Nibiru.
Dezessete gerações mais tarde eu, Anu, me tornei o governador/comandante de Nibiru. Eu transferi a Linhagem de Amelius para a Terra através de uma criança minha. A Linhagem de Amelius também foi transferida para a Terra através do próprio Amelius, encarnando como Adapa (o Adão). Entretanto esta não era uma descendência pura, pois Adão levava os genes de todas as quatro raças raízes universais.
As duas Linhagens de Amelius fundiram-se na Real Linhagem Sacerdotal da Suméria. Isto aconteceu através do envolvimento (acasalamento) de meus membros familiares com a Linhagem de Adão através de Seth, o terceiro filho de Adão. 
Fig 09
  Terah, o pai de Abrahão, nasceu desta linhagem real de Reis-Sacerdotes. A Casa Real de Judah e David foi um prolongamento desta mesma linhagem, através do bisneto de Abrahão, Judah, um dos doze filhos de Jacó. De fato, toda a humanidade viva hoje no planeta é descendente de uma ou de ambas as Linhagens de Amelius.
Agora, de volta para Tiamat. 
Os Humanos e os Répteis viveram em relativa harmonia por algum tempo. As Serpentes Reptilianas se assentaram de um lado dos Humanos e os Dragões Reptilianos povoaram de outro.
Os Humanos possuíam a arte da agricultura e cultivo animal. Eles começaram a produzir uma quantidade excessiva de alimentos, que deram aos seus vizinhos Répteis. Isto até que contribuiu para que as relações se tornassem mais harmoniosas entre as duas raças. Não demorou muito e logo os boatos galácticos e universais começaram a espalhar a novidade. Os Construtores, a Hierarquia Espiritual planetária e os Sirianos Etéricos, estavam próximos aos humanos e répteis, com satisfação. Parecia que a integração das polaridades estava perto de acontecer. 
Fig 10
 
Mas, essas esperanças foram por água abaixo quando um grupo de membros Reptilianos do Conselho de Órion chegou em Tiamat para investigar. Eles tinham ouvido as notícias sobre esta maneira harmoniosa de viver e não estavam satisfeitos, pois isso era uma clara transgressão da lenda da criação deles - o mito da criação reptiliana, que dizia que “onde houvesse um planeta habitável era direito deles colonizarem e destruírem qualquer raça que ali existisse”. Os Humanos deveriam ter sido destruídos. Eles falaram insistentemente com o governante da família dos Répteis, mas não conseguiram mudar a mente deles. 
Assim, decidiram fazer a “coisa habitual” reptiliana: começaram a disseminar sementes de desconfiança entre os Répteis. Começaram a falar para eles que os Humanos estavam secretamente planejando destruí-los para ficar com Tiamat para si. Isto exigiu do Conselho de Órion cerca de 10.000 anos até a concretização do plano. 
Fig 11
  O povo da Liga Negra de Órion, que tinha chegado em Tiamat logo após os Répteis, não teve interesse em apoiar. Eles incitaram os Humanos. A Liga Negra não confiava nos Répteis e ficaria feliz em vê-los destruídos. Rapidamente as duas raças chegaram a um ponto de crise. Os Répteis concordaram em destruir os Humanos através de uma guerra bacteriológica. Os Humanos buscaram a ajuda de seus parentes, os Avyonianos Pleiadianos, junto com os Etéricos Sirianos e outros. 
Um plano foi feito. Os Humanos deixariam Tiamat e mudariam para a nave espacial Pégasus, para continuar sua evolução. Os Sirianos Etéricos que não se tornaram Sirianos Terrestres (em corpos animais) passariam por mutação, tornando-se primatas aquáticos (baleias e golfinhos) e voltariam ao planeta para manter a biosfera, até que seus irmãos e irmãs, os Sirianos Terrestres, pudessem mais uma vez construir uma nova raça de veículos humanos para os Sirianos Etéricos usarem para cumprir seus deveres de guardiões da Terra. 
Nibiru seria enviado para destruir as colônias Reptilianas, implodindo os geradores de fusão localizados no meio da fortaleza Humana (Tiamat). Os geradores de fusão mantinham os campos de força magnéticos e elétricos de Tiamat. Uma vez os geradores de fusão fossem destruídos, Tiamat ficaria sem vida e 98% das civilizações dos Répteis seriam destruídas. Os “mutantes” que eram parte Sirianos Etéricos e parte animal também seriam destruídos, libertando assim as almas dos Sirianos Etéricos que os habitavam.
 
Fig 12
Mas eles, como os Répteis, não seriam totalmente destruídos. Uma pequena porção deles sobreviveria, passando a viver nos subterrâneos. É dito que velhos hábitos dificilmente morrem, e este foi o caso dos Sirianos Etéricos - eles voltariam à nova Terra e continuariam no ciclo encarnacional dos animais. 
A destruição de Tiamat foi minha primeira missão como o novo governador/comandante de Nibiru. Fui guiado pelo Conselho Nibiruano da Federação Galáctica nesta missão.
Eu gostaria de chamar a atenção novamente e falar um pouco sobre a Federação Galáctica.
 Federação Galáctica
A Federação Galáctica foi formada para administrar, com a devida profundidade, as diversas colônias humanas espalhadas, ajudando na comunicação e estimulando a paz entre as diferentes raças no universo. Havia muito conflito no universo, como as guerras entre os Répteis e os Humanos. Estes eram apenas uma parte do caos. 
A Federação Galáctica foi formada antes da criação de Nibiru e depois da destruição de Avyon - que foi um fator determinante para sua formação. Ela é imensa e diversificada. Livros foram canalizados descrevendo-a, mas ela é tão grande e subdividida em multi-níveis que precisaríamos de uma biblioteca inteira de livros para tratar do assunto profundamente. (Nota da canal:Na minha opinião, um livro em particular Você está Se tornando um Humano Galáctico, canalizado por nossa irmã siriana, Virgínia Essene, foi o mais eficiente em descrever a Federação Galáctica.)
A criação de Nibiru foi um dos primeiros e mais importantes feitos da Federação Galáctica.
A Federação Galáctica percebeu a necessidade de uma força-estelar para patrulhar a galáxia, com capacidade para manter a paz. Havia muitos conflitos com os Répteis durante o tempo anterior à destruição de Tiamat, mas a destruição das colônias Répteis em Tiamat foi o que deu início à Grande Guerra Galáctica. 
Esta guerra duraria muitos milhões de anos e envolveria a galáxia inteira. Nenhum sistema estelar ficaria a salvo dos danos causados pelo conflito. Por favor, lembre-se: isto é a integração das polaridades em ação. Deve-se experimentar ambos os lados antes de se poder integrá-los. A Grande Guerra Galáctica proporcionou um perfeito tabuleiro para jogar o jogo. Todas as almas no universo naquele momento tiveram a oportunidade de encarnar em ambos os lados para adquirir experiência, inclusive o Avyonianos. 

A Destruição de Tiamat
Eu assumi comando de Nibiru e o dirigi para seu sistema solar e Tiamat. Tiamat tinha aproximadamente a mesma órbita que a Terra tem hoje. Era apenas um pouco mais longe do sol. Sendo o 12º planeta de seu sistema solar, nós entramos nele em uma órbita contrária, conforme é nosso padrão orbital. Nós passamos por Netuno e Urano e, conforme nos aproximamos de Saturno,  deixamos a sua influência gravitacional  nos mover para uma posição que nos alinhou com Tiamat. 
Fig13
Nós aproveitamos um satélite de Saturno e o arremessamos em direção ao meio de Tiamat com tal força que o deixamos inflado. Então disparamos um raio laser na fenda criada, na região dos geradores de fusão. O feixe de luz apagou os campos de força, e Tiamat se tornou sem vida.
Durante este tempo eu estava em comunicação constante com meus superiores no Conselho Nibiruano. Recebi a ordem para continuar com minha órbita regular e, quando chegasse em seu sistema solar, terminar o trabalho. Isto significava dividir Tiamat em dois, e desviar a metade superior para uma nova órbita, para ser reabilitada. Esta metade superior se tornaria a Terra. A metade inferior seria fragmentada e se tornaria o cinturão de asteróides.
Fig 14
O satélite de Saturno que tínhamos arremessado, se tornou Plutão. Nós o desviamos para colocá-lo em órbita e estabelecemos um posto avançado nele. Usamos este comando para determinar o estado das coisas em seu sistema solar. 
 
Fig 15
Uma vez que Tiamat foi colocado “fora de uso”, nós não ouvimos mais muitas notícias dos Répteis durante algum tempo. A quase destruição de Tiamat foi um grande choque para eles, e eles precisaram de tempo para se recuperar. Só 2% dos Répteis sobreviveram, uma parte foi para os subterrâneos e outra foi levada para bordo de Nibiru.
Nós oferecemos abrigo aos membros das famílias de Répteis dominantes que tinham sido expulsos pelo Conselho Reptiliano por não terem obedecido ao plano para destruir os Humanos.
Com a cooperação dos remanescentes da Casa de Aln a bordo de Nibiru, eu parti para minha próxima missão: a destruição do Planeta Real Reptiliano, Aln, na constelação de Órion. 
Quando os Répteis se recuperaram do choque da destruição de Tiamat e Aln, a Grande Guerra Galáctica começou. Eles decidiram que os Humanos nesta Galáxia tinham que ser destruídos para a paz reinar. Eles armaram Maldek, o planeta/posto-avançado militar deles em seu sistema solar, para fazer justamente isto. 
A metade superior de Tiamat, agora chamada Terra, foi reabilitada e novamente semeada pelos Felinos. Eles, com a ajuda do Sirianos Crísticos, semearam plantas, animais, e uma nova raça guardiã da Terra. Uma vez mais a raça guardiã da Terra, em evolução, foi protegida pelos Sirianos Terrestres. Mas desta vez havia uma diferença: os Sirianos Etéricos tinham seus irmãos e irmãs, os Sirianos Aquáticos, também no planeta. 
 
Fig 16
Assim, havia os Sirianos Crísticos trabalhando com a Hierarquia Espiritual para vigiar o planeta, os Sirianos Aquáticos mantendo a biosfera, e os Sirianos Terrestres protegendo a nova raça guardiã da Terra, que estava em evolução.
Alguns milhões de anos depois da re-semeadura da Terra, uma nova colônia Humana, chamada Hybornea, foi estabelecida. Os colonos humanos vieram de todas as partes da galáxia, e Hybornea sobreviveu e cresceu durante quase um milhão de anos. Era uma colônia de Lyrianos/Sirianos e atraiu colonos que tinham inclinação pela polaridade feminina. Os Hybornianos tentaram ajudar os Mutantes (metade animal – metade Sirianos Etéricos) e conseguiram libertar alguns deles do ciclo animal, mas ainda faltavam muitos para serem libertados.
Hybornea foi destruída pelos Répteis em um ataque massivo. Eles lançaram seus ataques de Maldek, que nós destruímos depois. Maldek é agora parte do Cinturão de Asteróides, junto com a metade inferior de Tiamat. 
A destruição de Hybornea alimentou ainda mais a fogueira da Guerra Galáctica. Esta seria a grande batalha final. Nibiru foi ordenado a destruir Maldek e colocar os Répteis para fora de seu sistema solar pela última vez. Eu fiz isto, mas não antes que os Répteis tivessem destruído as colônias Humanas em Vênus e Marte, e tivessem deixado ambos inabitáveis.
A destruição de Maldek trouxe o fim à Guerra Galáctica. 
A destruição de Maldek custou a Nibiru a destruição de seu próprio campo de força protetor, devido à grande quantidade de armas atômicas usadas pelos Répteis em seus ataques. Maldek foi destruído e Nibiru foi severamente avariado, e seus habitantes estavam morrendo aos milhares. O único modo de salvar a grande força-estelar da Federação Galáctica era encontrar grandes quantidades de ouro para mantê-lo em suspensão no campo de força ao redor de Nibiru. Isto protegeria a força-estelar da radiação que varria o espaço.

 Agora, vamos falar sobre história da Terra no momento de nossa chegada, há 480.000 anos atrás. 
 



Fonte:
http://www.comandometatron.com.br/estudos_livro_nibiruanos_a_linhagem_de_amelius.htm

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